Spinning wool

Sorry, I’m still on “catch up” mode here… The weekend before last I finally took part on a wool spinning workshop. I waited sooo long for this moment. It has been at least four years since I was first interested in spinning. My inspiration was a group of ladies that would sell their ware in the Stroud’s Farmer’s Market. They didn’t sell the yarn itself but hand knitted items made with their hand spun yarn. Each piece had an incredible beauty to it. I think it was a combination of the irregularity of the yarn and the perfection of their knitting. And the love they put into it, of course! Those ladies also taught how to spin (and dye) wool, but at the time Marta and Liliana were still babies and to find the time to attend even a one hour workshop was pretty impossible.  So when we moved here we happened to land very near the Burr House, a historic house that is also home to a Spinners and Weavers Guild. Only it took me another two years to finally get my hands on a wheel. But it happened and it was such an enjoyable day. After an introduction to the different natural fibers and a bit of history we rolled up our sleeves and tried the drop spindle first. Then we  spent the rest of the afternoon at the wheel. Every beginning is a bit akward and until you get the hanfg of it, spinning  feels a bit like tapping your head and rubbing your belly at the same time. I can’t claim I can spin yet but I can see that with a little bit of practice it is not all that hard. I want to keep practising but need to borrow a wheel first. Meanwhile I’ll keep working with the drop spindle, it goes a bit slower but is very satisfying too.

 

drop spindle

spun wool

handspun yarn

spinning wheel

spinning wheel

 

E cá estou eu ainda atualizando eventos passados! Há dois fins de semana atrás eu finalmente participei de um workshop de fiar lã. Eu esperei tanto por esse momento! Faz pelo menos quatro anos desde que me interessei em produzir fios de lã. A minha inspiração foi um grupo de senhoras que que vendia suas criações no mercado de Stroud. Elas não vendiam os fios, mas peças de tricô feitas com os fios produzidos a mão. Cada peça tem uma beleza toda especial. Acho que é a combinação da irregularidade do fio artesanal com a perfeição do tricô, e muito amor, é claro! A senhoras também ensinavam a fiar e a tingir a lã, mas naquele tempo a Marta e a Lili ainda eram bebês e achar tempo para participar de um workshop era um desafio. Quando mudamos para o Canadá a gente aterrissou pertinho da Burr House, uma casa histórica que também abriga uma associação de tecelões e fiadores. Mas ainda assim eu levei outros dois anos para finalmente colocar as minhas mãos numa roca. Mas aconteceu, e foi um dia muito legal. Depois de uma breve introdução as fibras naturais e um pouco de história arregaçamos as mangas e praticamos primeiro com um fuso. Depois passamos a tarde a praticar na roca. Todo começo é difícil, e até pegar o jeito certo, fiar na roca é igual a bater na cabeça com uma das mãos e fazer círculos na barriga com a outra. Eu naõ posso dizer que sei fiar ainda, mas posso sentir que com apenas um pouco de prática, não é assim tão difícil. Eu quero continuar praticando, mas agora tenho que arrumar uma roca emprestada. Enquanto isso eu vou desenvolvendo a minha habilidade com o fuso.

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